Trichoderma atroviride associado à adubação fosfatada em Zea mays cultivado na Amazônia Meridional
Fung; Trichoderma atroviride; Fósforo; Fertilização; Zea mays
A pesquisa foi conduzida na Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) e avaliou o tratamento de sementes de milho com Trichoderma associado a diferentes concentrações de fósforo. Os resultados mostraram que o tratamento com T. atroviride não teve efeitos significativos sobre a altura das plantas e o número de folhas, mas influenciou positivamente o diâmetro do caule, que apresentou aumento com doses crescentes de fósforo. Observou-se que o fósforo teve um efeito positivo no diâmetro do caule das plantas aos 45 dias, porém não impactou significativamente a altura ou o número de folhas. Além disso, no que diz respeito ao peso de 100 grãos de milho, os resultados demonstra que tanto o tratamento com T. atroviride quanto as diferentes doses de fósforo não influenciaram significativamente essa variável.Apesar de alguns efeitos positivos isolados, os tratamentos não apresentaram resultados consistentes em todas as variáveis avaliadas.Além disso, a necessidade de estudos adicionais para identificar as condições ideais de aplicação de T. atroviride e fósforo no cultivo de milho. De forma geral, a pesquisa reforça o potencial do fósforo em melhorar certos aspectos do desenvolvimento do milho e sugere que o uso de Trichoderma pode demandar ajustes nas metodologias ou nas condições ambientais para maximizar seus benefícios.