Banca de DEFESA: LIDIANE RENATA ZOCAL DOS SANTOS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : LIDIANE RENATA ZOCAL DOS SANTOS
DATA : 28/02/2020
HORA: 14:00
LOCAL: Cidade Universitária, Cáceres, Mato Grosso
TÍTULO:

IDENTIFICAÇÃO DE FONTES DE RESISTÊNCIA DO FEIJÃO COMUM AO FITOPATÓGENO Sclerotinia sclerotiorum


PALAVRAS-CHAVES:

Palavras Chaves: Phaseolus vulgaris; Sclerotinia sclerotiorum; Teste do Canudo; Teste do canudo em plântulas.


PÁGINAS: 65
RESUMO:

O feijão comum (Phaseolus vulgaris L.) apresenta grande importância na alimentação mundial devido ao seu baixo custo e qualidade nutricional. Diversos fatores limitam a produção da cultura, destacando-sea doença denominada mofo branco, causado pelo fitopatógeno Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary. Entre os métodos de controle mais indicados, e que proporcionam maior economia e menores riscos ao meio ambiente está o uso de cultivares resistentes, através da resistência genética. Sendo assim este trabalho teve como objetivo a identificação de fontes de resistência ao mofo branco entre cultivares de feijão comum de origem andina e mesoamericana. O experimento foi conduzido em casa de vegetação e em laboratório em Delineamento em Blocos Casualizados (DBC) com seis repetições e com dois métodos de inoculação sendo o método de inoculação do canudo “Straw test”, com 109 genótipos. O experimento foi realizado na Universidade do Estado de Mato Grosso, campus Cáceres e no Laboratório de Recursos Genéticos e Biotecnologia, entre os meses de março e maio de 2019. Foi utilizado o isolado UFV-Ss493, cultivado em meio de cultura BDA (Batata Dextrose Ágar) vertido em placas de Petri de 90 x 30 mm, acondicionados em câmara BOD (Biochemycal Oxygen Demand) com temperatura de 23° C e fotoperíodo de 12 horas. O método de inoculação do canudo consistiu em inocular plantas com 21 a 28 dias após o plantio, realizando corte com bisturi esterilizado no ponto de crescimento da planta abaixo do segundo trifólio bem desenvolvido. Enquanto para o teste em plântula utilizou-se plantas para a inoculação com 15 dias, realizando corte com bisturi esterilizado no ponto de crescimento da haste principal da planta abaixo do primeiro trifólio e colocando um disco de micélio seguido pela proteção de um ponteira de 200 ul. Foram observadas variaveis de comprimento da lesão e notas a cada dois dias. Houve diferença significativa em todas as variáveis no método de inoculação do canudo em plântula e no método de inoculação do canudo. Os genótipos BGF 205, BGF 203, BGF 200 e BGF 67 foram considerados os mais resitentes quando comparados aos demais materiais de feijão utilizados neste trabalho. Sendo assim estes genótipos podem ser considerados como  fonte de resistência para o patógeno causador do mofo branco em pprogramas de melhoramento de Feijão comum.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 132048001 - LEONARDA GRILLO NEVES
Externo à Instituição - SANDRA DA COSTA PREISIGKE - UENF
Presidente - 285519001 - THIAGO ALEXANDRE SANTANA GILIO
Notícia cadastrada em: 27/02/2020 17:16
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