Banca de QUALIFICAÇÃO: VALERIA LUCELIA DE OLIVEIRA CORREA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : VALERIA LUCELIA DE OLIVEIRA CORREA
DATA : 29/12/2021
HORA: 09:00
LOCAL: ENSINO REMOTO EMERGENCIAL
TÍTULO:

Dinâmica de carbono subterrâneo no Cerrado stricto sensu da Estação Ecológica  
da Serra das Araras, sob diferentes históricos de fogo


PALAVRAS-CHAVES:

 

respiração do solo; queima; dióxido de carbono.


PÁGINAS: 31
RESUMO:

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O solo é um dos maiores reservatórios de carbono do ecossistema, conhecer a sua dinâmica, assim como quantificar o efluxo de CO2 para a atmosfera, possibilita não só a realização de cálculos de sequestro de carbono para aquele ecossistema, mas também auxilia na tomada de decisões na busca de mitigar as elevadas concentrações desse gás na atmosfera, uma vez que após a ocorrência de queimas, as emissões tendem a aumentar em virtude do carbono acumulado. O objetivo deste estudo foi analisar a variação do efluxo de CO2 do solo em áreas com diferentes históricos de fogo na Estação Ecológica da Serra das Araras, em Porto Estrela–MT, com o objetivo de aportar evidências sobre este importante processo em áreas de Cerrado. As áreas de estudo foram submetidas a queimas experimentais nos anos de 2018 e/ou 2019 (duas áreas queimadas por ano) e mantidas após estes eventos, em processo de regeneração natural. O efluxo foi mensurado mensalmente entre setembro de 2018 até março de 2020, com o auxílio de um analisador de gás infravermelho portátil, acoplado a uma câmara de retenção (EGM-4). O delineamento experimental consistiu em mensurar o efluxo de CO2 em 54 colares de respiração, distribuídos entre as seis áreas amostradas, sendo três áreas experimentais paralelas a três áreas de controle. Em cada área amostrada foi inserido um total de nove colares de respiração, cada um alocado um uma das nove sub-parcelas centrais. Mensuramos o efluxo de CO2 e registramos a variação sazonal nas emissões de CO2 entre os períodos de seca e chuva, pré e pós queima experimental, havendo uma sazonalidade climática que influencia o processo de respiração do solo, e a umidade é um dos fatores de maior influência. Os valores apresentados não seguiram a mesma sazonalidade em todas as áreas, embora nos primeiros seis meses que sucederam a queima, registramos maiores emissões de CO2 resultantes da respiração subterrânea nas áreas submetidas à queima experimental. Durante o período estudado os efluxos de CO2 do solo foram superiores nas áreas experimentais em relação às áreas de controle.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 82328001 - BEATRIZ SCHWANTES MARIMON
Presidente - 000.000.000-00 - IMMACULADA OLIVERAS MENOR - York
Externo ao Programa - 986.188.651-68 - SIMONE MATIAS DE ALMEIDA REIS - UNEMAT
Notícia cadastrada em: 29/11/2021 18:11
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