Banca de DEFESA: LUANA GONÇALVES COSTA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : LUANA GONÇALVES COSTA
DATA : 08/09/2025
HORA: 13:30
LOCAL: Síncrono - Sistema - Universidade do Estado de Mato Grosso
TÍTULO:

NARRATIVAS DO PROFESSOR DE HISTÓRIA NA PEDAGOGIA DECOLONIAL: CAMINHOS PARA UMA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA


PALAVRAS-CHAVES:

Palavras-chave: Colonialidade, decolonialidade, racismo, antirracismo.


PÁGINAS: 107
RESUMO:

Esta dissertação está voltada para a área de Ensino de História e insere-se no requisito do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória). A pesquisa tem por objetivo analisar as narrativas dos/as professores/as de História para a promoção de uma prática pedagógica antirracista e decolonial, diante de um contexto de resistência à colonialidade, através da perspectiva decolonial e suas repercussões na estruturação e na criação do conhecimento histórico na educação básica. Observando que a escola pública é um campo social de demandas, pensar estas complexidades na Educação de Base aliado a uma perspectiva de decolonização do currículo escolar é de suma importância para uma educação voltada às relações étnico-raciais. Diante disso, do objeto de pesquisa, ao propor analisar as narrativas dos/as professores/as de História, pretende-se entender como a forma de conhecimento organizada e ensinada nas escolas é um reflexo das relações de poder, bem como essa estrutura influencia o espaço escolar e quais são os desafios enfrentados pelos docentes na implementação de uma pedagogia decolonial e antirracista na educação de base. Assim, a proposta de pesquisa será conduzida por meio de uma abordagem qualitativa, a partir da História Oral, pois se trata de uma atividade investigativa alinhada às características e aos objetivos específicos do objeto de estudo em foco. Foram realizadas entrevistas com três professoras e dois professores de História da Educação de Base da rede pública do Estado de Mato Grosso, na cidade de Cáceres, o entendimento do objeto se orientará para responder à questão central, utilizando um conjunto de práticas interpretativas. Aposta-se na expressão da totalidade concreta, na qual a narrativa dos sujeitos não fora tratada de maneira isolada, mas como parte de um todo. Manifestações situadas de processos históricos, sociais e epistêmicos. Portanto, as categorias de análise emergiram tanto dos referenciais teóricos, quanto das próprias narrativas dos docentes. Analisar estas narrativas permite a construção alternativa de práticas e saberes que desconstroem e substituem a colonialidade. Além disso, identificar as potencialidades e os limites desses processos, possibilita, a partir dessas experiências, apreender, revisar e aprimorar as práticas existentes, bem como construir/estimular novas possibilidades de ações que enfrentem o racismo estrutural e escolar.

 

Palavras-chave: Colonialidade, decolonialidade, racismo, antirracismo.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 68840001 - MARION MACHADO CUNHA
Interna - 278736001 - FERNANDA MARTINS DA SILVA
Externo à Instituição - MÁRCIO PENNA CORTE REAL - UFG
Notícia cadastrada em: 22/08/2025 11:07
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